28 de abril de 2010

Caminhando...

Literalmente! No post anterior fiz uma reflexão sobre as coisas com que nos preocupamos e com as que deixamos de nos preocupar.

Eu andava meio lenta nessa vida, deixei a correria tomar conta de tudo e estava me sentindo sem ação, sem ânimo, sem rumo.

Engordei, me acomodei e achava que estava tudo bem assim, fiquei meio sem forças pra mudar. Aí aconteceu o episódio com aquela moça e caiu uma ficha tão gigante na minha cabeça! Eu só tenho 33 anos! Porque estava me sentindo como se tivesse 65???

Me deu uma louca, procurei uma endócrino pra ver se a saúde tava bem, uma nutricionista pra começar a dieta, um cardiologista pra ver se o coração aguenta uma maratona na academia.

Passei esses últimos dias cuidando disso e cuidando de mim. Antes que os exames ficassem prontos comecei a caminhar num parque lindinho que fica perto da escola da minha filha e não quero ser demagoga, mas muita coisa já mudou.

Aquela sensação de cansaço constante sumiu, o meu pique para trabalhar, cuidar de casa, correr com a minha filha pra lá e pra cá está renovado e estou me sentindo muuuito bem. Comecei na academia ontem e fazer exercícios com orientação de um profissional me deu um super- ânimo.

Como bônus tem aquelas roupas encostadas no guarda roupas que já estão servindo novamente e fora que voltar a usar manequim 38 faz um bem enorme pra auto estima.

Portanto, a partir de agora, sigo caminhando contra o vento, sem lenço, nem documento...rsrs...

6 de abril de 2010

Conclusões

Cheguei à conclusão de que a vida é muito curta pra perder tempo se preocupando com coisas tão pequenas.

Hoje estamos aqui, amanhã não sabemos e o quê podemos perder tentando fazer deste, um dia melhor?

Não estar nem aí pro que pensam ou deixam de pensar à nosso respeito e lembrar que a maioria das convenções não me servem pra nada. Brincar, se tiver vontade de brincar, contestar, se tiver vontade de constestar, falar por falar, se assim quiser.

Como a mãe que deixou os seus filhos, assim, do nada, de repente...aneurisma, simplesmente uma dor de cabeça e puf! Uma veia no seu cérebro explodiu. Vinte e oito anos. Será que ela imaginava que no dia seguinte não estaria mais ali pra cuidar dos seus filhos?

Será que ela disse tudo que tinha pra dizer? E os planos que ela tinha? Quem vai realizá-los?

Não quero mais deixar pra depois e decidi que não estou aqui pra agradar ninguém. Agora, pra mim, tudo tem que ser hoje! Amanhã? Só Deus sabe...

1 de abril de 2010

Cada uma...

Coisas estranhas que vi hoje:

Um passarinho se banhando num córrego poluído, um passat laranja e um caminhoneiro de camiseta cor-de-rosa.

Esse mundo tá perdido!